Gender and experiences of retaliation
Abstract
Keywords
Full Text:
PDFReferences
Adams, J. S. (1963) Towards an understanding of inequity. Journal of Abnormal and Social Psychology, 67(5),422-436.
Alvesson, M., & Billing, Y. D. (1997) Understanding Gender and Organizations. London: SAGE.
Antunes, R. (2009) O trabalho, sua nova morfologia e a era da precarização estrutural. Revista Theomai, (19),47-57.
Antunes, R. (2012) A nova morfologia do trabalho no Brasil. Reestruturação e precariedade. Revista Nueva Sociedad, (232), 3-4.
Assmar, E. M. L., Ferreira, M. C, & Souto, S. O. (2005) Justiça organizacional: uma revisão crítica da literatura. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18(3),443-453.
Bastos, A., Correa, N., & Lira, S. (1998) Padrões de Comprometimento com a Profissão e a Organização. Proceedings of the Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD), Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 22.
Bourdieu, P. (2007) A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Cappelli, P., & Keller, J. R. (2013) Classifying Work in the New Economy. Academy of Management Review, 38(4),575–596.
Carrigan, T., Cornell, B., & Lee, J. (2002) Toward a New Sociology of Masculinity. In: H. Brod (Ed.). The Making of Masculinities (pp. 37-54). Boston: Allen and Unwin.
Carvalho, J., Carvalho, M., & Santos, L. (2002) Novas bonecas feitas de velhos retalhos: investigando medos, ansiedades e inquietações das mulheres nas organizações. Proceedings of the Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD), Salvador, BA, Brasil, 26.
Carvalho-Neto, A., Tanure, B., & Santos, C. M. (2014) Orgulho e Preconceito além do Teto de Vidro: o tipo psicológico das executivas brasileiras. Revista de Ciências da Administração, 16(39),210-223.
Chan, M. E., & McAllister, D. J. (2014) Abusive management through the lens of employee state paranoia. Academy of Management Review, 39(1),44-66.
Charness, G., & Levine, D. I. (2010) When Is Employee Retaliation Acceptable at Work? Evidence from Quasi-Experiments. Industrial Relations, 49(4),499-523.
Collis, J., & Hussey, R. (2005) Pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman.
Creary, S. J., Caza, B. B., & Roberts, L. M. (2015) Out of the box? How managing a subordinate’s multiple identities affects the quality of a manager-subordinate relationship. Academy of Management Review, 40(4),538–562.
Christian, M. S., & Ellis, A. P. J. (2011) Examining the effects of sleep deprivation on workplace deviance: a self-regulatory perspective. Academy of Management Journal, 54(5),913-934.
Eccel, C. S., & Grisci, C. L. I. (2011) Estudos de gênero nas organizações: implicações teórico-metodológicas. Cadernos Ebape.Br, 9(1),57-78.
Fields, D., Pang, M., & Chiu, C. (2000) Distributive and procedural justice as predictors of employee outcomes in Hong Kong. Journal of Organizational Behavior, 21(5),547-562.
Gabriel, A., & Diefendorff, J. (2015) Emotional labor dynamics: A momentary approach. Academy of Management Journal, January, 1-52. Retrieved from http://amj.aom.org/citmgr?gca=amj%3Bamj.2013.1135v1, doi:10.5465/amj.2013.1135.
Gil, A. C. (2006) Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas.
Goldenberg, M. (2000) A arte de pesquisar: Como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record.
Gomide-Junior, S., & Siqueira, M. M. M. (2008) Justiça no Trabalho. In: M. M. M. Siqueira (Org.). Medidas do comportamento organizacional: Ferramentas de diagnóstico e de gestão (pp. 247-263). Porto Alegre: Artmed.
Hoobler, J. M., Wayne, S. J., & Lemmon, G. (2009) Bosses’ perceptions of family-work conflict and women’s promotability: Glass ceiling effects. Academy of Management Journal, 52(5),939-957.
Irigaray, H. A. R. (2008) Discriminação por Orientação Sexual no Ambiente de Trabalho: Uma Questão de Classe Social? Uma Análise Sob a Ótica da Pós-Modernidade Crítica e da Queer Theory. Proceedings of the Encontro de Administração Pública e Governança, Salvador, BA, Brasil, 3.
Koerner, M. M. (2014) Courage as identity work: Accounts of workplace courage. Academy of Management Journal, 57(1),63-93.
Lima, G. S., Carvalho-Neto, A., Lima, M. S., Tanure, B., & Versiani, F. (2013) O teto de vidro das executivas brasileiras. Revista Pretexto, 14(4),65-80.
Lima, M. E. A. (1996) Os Equívocos da Excelência. Petrópolis: Vozes.
Lian, H., Brown, D. J., Ferris, D. L., Liang, L. H., Keeping, L. M., & Morrison, R. (2014) Abusive management and retaliation: A self-control framework. Academy of Management Journal, 57(1),116–139.
Lin, W., Wang, L., & Chen, S. (2013) Abusive management and employee well-being: The moderating effect of power distance orientation. Applied Psychology: An International Review, 62(2),308–329.
Machado, H. (1999) Tendências do Comportamento Gerencial da Mulher Empreendedora. Proceedings of the Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD), Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 23.
Mendes, A. M. B., Vieira, A. P., & Morrone, C. F. (2009) Prazer, sofrimento e saúde mental no trabalho de teleatendimento. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 8(2),151-158.
Mendonça, H. (2008) Atitudes retaliatórias. In: M. M. M. Siqueira (Org.). Medidas do comportamento organizacional: Ferramentas de diagnóstico e de gestão (pp. 247-263). Porto Alegre: Artmed.
Mendonça, H., & Mendes, A. M. (2005) Experiência de injustiça, sofrimento e retaliação no contexto de uma organização pública do Estado de Goiás. Psicologia em Estudo, 10(3),489-498.
Mendonça, H., Pereira, C., Tamayo, A., & Paz, M. G. T. (2003) Validação fatorial de uma escala de percepção de justiça organizacional. Estudos: Saúde e Vida, 30(1),111-130.
Mendonça, H., & Tamayo, A. (2003) Construção e validação de um instrumento para a Medida de Atitude em Relação à Retaliação Organizacional (MARO). Avaliação Psicológica, 2(2),147-153.
Mendonça, H., & Tamayo, A. (2004) Percepção de justiça e reações retaliatórias nas organizações: Análise empírica de um modelo atitudinal. Revista de Administração Contemporânea (RAC), 8(2),117-135.
Misoczky, M. C., Camara, G. D., Cerqueira, P. R., & Coto, G. C. (2012) Orientação sexual, classes sociais e territórios de resistência: Os conflitos em torno do Centro Nova Olaria - Porto Alegre. Gestão e Sociedade, 6(15),254-279.
Pagès, M., Bonetti, M., Gaulejac, V., & Descendre, D. (1987) O Poder das Organizações. São Paulo: Atlas.
Paiva, K. C. M., & Leite, N. (2011) Justiça no trabalho e atitudes retaliatórias: Um estudo com servidores técnico-administrativos de uma instituição federal de ensino superior. Revista Gestão e Tecnologia, 11(1),50-67.
Paiva, K. C. M., Dutra, M. R. S., Santos, A. O. & Barros, V. (2012) Proposition of time perception inventory. Tourism & Management Studies, 2(Book of Proceedings – Tourism and Management Studies International Conference Algarve),523-535.
Paiva, K. C. M., Dutra, M. R. S., & Luz, T. R. (2015) Comprometimento organizacional de trabalhadores de call center. Revista de Administração da USP, 50(3),310-324.
Parker, S. K., Johnson, A., Collins, C. & Nguyen, H. (2013) Making the most of structural support: Moderating influence of employees’ clarity and negative affect. Academy of Management Journal, 56(3),867–892.
Porath, C. L., & Pearson, C. M. (2012) Emotional and behavioral responses to workplace incivility and the impact of hierarchical status. Journal of Applied Social Psychology, 42(1),326–357.
Queiroz, L. G. M., Rego, M. L., & Irigaray, H. A. (2014) Os impactos de gênero, orientações sexuais e etnias nos papeis dos Gerentes de Projetos no Brasil. Revista de Gestão e Projetos, 5(1),1-14.
Ramarajan, L., & Reid, E. (2013) Shattering the myth of separate worlds: Negotiating non-work identities at work. Academy of Management Review, 38(4),621–644.
Silva, R. A, L. (2009) Contribuições da abordagem francesa de análise do discurso nos estudos contemporâneos sobre Teoria Organizacional (TO). In: A. P. Carrieri, L. A. S. Saraiva, T. D. Pimentel, & P. A. G. Souza-Ricardo (Orgs.). Análise do Discurso em Estudos Organizacionais (pp. 173-184). Curitiba: Juruá.
Sipe, S., Larson, L., McKay, B., & Janet Moss, J. (2015) Taking off the blinders: A comparative study of university students’ changing perceptions of gender discrimination in the workplace from 2006 to 2013. Academy of Management Learning & Education, June, 1-43. Retrieved from http://amle.aom.org/content/early/2015/06/24/amle.2014.0139.full.pdf+html?sid=d69d11f0-a933-4508-a114-05625715fb8d, doi:10.5465/amle.2014.0139.
Skarlicki, D. P., & Folger, R. (1997) Retaliation in the workplace: The roles of distributive, procedural, and interactional justice. Journal of Applied Psychology, 82(3),434-443.
Samkange, F. & Dingani, S. (2013) Beyond the glass ceiling: a gendered and cultural hospitality management discourse on the advancement of women based on integrated research paradigms. Tourism & Management Studies, 9(1),20-27.
Townsend, J., Phillips, J. S., & Elkins, T. J. (2000) Employee retaliation: The neglected consequences of poor leader-member exchange relations. Journal of Occupational Health Psychology, 38(4),457-463.
Turato, E. R. (2003) Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Petrópolis: Vozes.
Weiss, H. M., Suckow, K., & Cropanzano, R. (1999) Effects of justice conditions on discrete emotions. Journal of Applied Psychology, 84(5),786-794.
Copyright (c) 2018 Tourism & Management Studies
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.