Organisational resilience: a proposal of an integrated model and research agenda

Authors

  • Cristina Chaves Goldschmidt Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE), Fundação Getúlio Vargas (FGV)
  • Kely César Martins de Paiva Faculdade de Ciências Econômicas (FACE), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) http://orcid.org/0000-0002-5185-9072
  • Hélio Arthur Reis Irigaray Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE), Fundação Getúlio Vargas (FGV)

Keywords:

Resilience, Organizational Resilience, Individual Resilience, Systemic Resilience

Abstract

This theoretical essay seeks to shed light on and synthesise the concept of resilience in relation to employees and organisations and to propose an integrated analysis model. The results include a research agenda embracing methodological aspects and thematic connections, which can contribute to an expanded debate on the construct of resilience that involves differentiated levels of analysis. A historic review of the concept’s discussion and its specificities are presented, including the following organisational resilience constructs. The first is the procedural, dynamic and ecosystemic capacity activated by people (i.e. individual resilience) and processes (i.e. systemic resilience) in the face of adversity. The second is the generation of responses that facilitate the recovery of balance. The last construct is healthy adaptation through key elements’ activation through subjective (i.e. internal) and objective (i.e. external) plans, which can be reinforced or renewed during the entire process. This approach thus ensures the sustainability of resilience-related results and/or the expansion of individuals and organisations’ capacity for resilience.

Author Biographies

  • Cristina Chaves Goldschmidt, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE), Fundação Getúlio Vargas (FGV)

    Mestre em Administração, Professora e Pesquisadora (EBAPE/FGV)

  • Kely César Martins de Paiva, Faculdade de Ciências Econômicas (FACE), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
    Doutora em Administração; Professora, Pesquisadora e Orientadora (UFMG)
  • Hélio Arthur Reis Irigaray, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE), Fundação Getúlio Vargas (FGV)
    Doutor em Administração; Professor, Pesquisador e Orientador (EBAPE/FGV)

References

Aktouf, O. (2004). Pós-globalização, administração e racionalidade econômica. São Paulo: Atlas.

Antoniazzi, A.S., Bandeira, D.R.,& Dell’Aglio, D.D. (1998). O conceito de coping: uma revisão teórica. Estudos de Psicologia, 3(2),273–294.

Bruyne, P., Herman, J., Schoutheete, M. (1977). Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves.

Burnard, K.,& Bhamra, R. (2011). Organisational resilience: Development of a conceptual framework for organisational responses. International Journal of Production Research, 49(18),5581–5599.

Carneiro, R.C.C. (2015). A representação do perfil profissional demandado pelas organizações contemporâneas na perspectiva do pop-management. Rio de Janeiro: FGV.

Carver, C.S. (1998). Resilience and thriving: Issues, models, and linkages. Journal of Social Issues, 54(2),245–266.

Charney, D.S. (2004). Psychobiological mechanisms of resilience and vulnerability Implications for successful adaptation to extreme stress. FOCUS: The Journal of Lifelong Learning in Psychiatry, 2(3), 368-391.

Collins, J. C., & Porras, J. I. (1994). Built to last: Successful habits of visionary companies. New York, NY: Harper Business.

Collis, J.,& Hussey, R. (2005). Pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman.

Correio, F.M.P., Correio, L.C.B., & Correio, A.P. (2018). Identidade, Planejamento e Resiliência: Um estudo sobre comprometimento de carreira em estudantes de graduação em administração. Revista de Carreiras e Pessoas, 8(1), 61–73.

Coutu, D.L. (2002). How resilience works. Harvard Business Review, 80(5),46–56.

Cozby, P.C. (2003). Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas.

Davel, E.,& Melo, M.C.O.L. (2005). Singularidades e transformações no trabalho dos gerentes. In E. Davel, & M.C.O.L. Melo (Eds),Gerência em ação (pp.29–65). Rio de Janeiro: FGV.

Demo, P. (2002). Complexidade e aprendizagem. São Paulo: Atlas.

Denhardt, J.,& Denhardt, R. (2010). Building organizational resilience and adaptive management. In J.W. Reich, A.J. Zautra, & J.S. Hall (Eds), Handbook of adult resilience (pp. 333–349). New York/London: The Guilford Press.

Galende, E.H. (2004). Subjetividad y resiliencia: del azar y la complejidad. In A. Melillo, E.N.S. Ojeda,& D. Rodríguez (Eds),Resiliencia y subjetividad (pp.23–61). Buenos Aires: Paidós.

Grotberg, E.H. (2005). Introdução: Novas tendências em resiliência. In A. Melillo, E.N.S. Ojeda (Eds),Resiliência: descobrindo as próprias fortalezas (pp.11–22). Porto Alegre: Artmed.

Grotberg, E.H. (2006). La resiliencia en el mundo de hoy. Barcelona: Gedisa.

Hamel, G. & Valikangas, L. (2003). The quest for resilience. Harvard Business Review, 81 (9), 52-65.

Hill, L. A. (1993). Novos gerentes: assumindo uma nova identidade. São Paulo: Makron Books.

Horne, J.F. I. (1997). The coming age of organizational resilience. Business Forum, 22(2/3/4), 24–28.

Horne, J.F.I.,& Orr, J.E. (1997). Assessing behaviors that create resilient organizations. Employment Relations Today, 24(4),29–39.

Infante, F. (2005). A resiliência como processo: uma revisão da literatura recente. In A. Melillo, &E. N. S. Ojeda (Eds),Resiliência: descobrindo as próprias fortalezas (pp.23–38). Porto Alegre: Artmed.

Kahn, W.A., Barton, M.A., Fisher, C.M., Heaphy, E.D., Reid, E.M., & Rouse, E.D. (2018). The geography of strain: Organizational resilience as a function of intergroup relations. Academy of Management Review, 43(3), 509–529.

Kamlot, D. (2017). Resiliência organizacional e marketing social: uma avaliação de fundamentos e afinidades. Cadernos EBAPE.BR, 15,482–495.

Lazarus, R.S.,& Folkman, S. (1984). Stress, appraisal, and coping. New York: Springer.

Lengnick-Hall, C.A.,& Beck, T.E. (2003). Beyond bouncing back: The concept of organizational resilience. Paper presented at National Academy of Management meetings.

Lengnick-Hall, C.A., Beck, T.E.,& Lengnick-Hall, M.L. (2011). Developing a capacity for organizational resilience through strategic human resource management. Human Resource Management Review, 21(3),243–255.

Luthar, S.S., Cicchetti, D.,& Becker, B. (2000). The construct of resilience: A critical evaluation and guidelines for future work. Child Development,71,543–562.

Mallak, L. (1998). Putting organizational resilience to work. Industrial Management, 40(6), 8–13.

Martineau, S. (1999). Rewriting resilience: A critical discourse analysis of childhood resilience and the politics of teaching resilience to “kids at risk”. Unpublished doctoral dissertation, University of British Columbia, Vancouver.

Masten , A. S. (2001). Ordinary magic: Resilience processes in development. American Psychologist, 56(3), 227.

Masten, A.S.,& Wright, M.O.D. (2010). Resilience over the lifespan: Developmental perspectives on resistance, recovery, and transformation. In J.W. Reich, A.J. Zautra, & J.S. Hall (Eds),Handbook of adult resilience(pp. 213–237). New York, London: The Guilford Press.

Melillo, A. (2004). Sobre la necesidad de especificar un nuevo pilar de la resiliencia. In A. Melillo, E.N.S. Ojeda,& D. Rodríguez (Eds),Resiliencia y subjetividad (pp.77–90). Buenos Aires: Paidós.

Motta, P.R. (2007). Gestão Contemporânea. Rio de Janeiro: Record.

Paiva, K.C.M. (2013). Das “competências profissionais” às “competências laborais”. Tourism & Management Studies, 2, 502–510.

Raasch, M., Silveira-Martins, E., & Gomes, C. C. (2017). Resiliência: Uma revisão bibliométrica. Revista de Negócios, 22(4), 40–55.

Reed, M. (1997). Sociologia da gestão. Oeiras: Celta.

Richardson, G.E. Neiger, B.L., Jensen, S., & Kumpfer, K. L. et al. (1990). The resiliency model. Health Education,21(6),33–39.

Rodrigues, S.B., Child, J.,& Luz, T.R. (2004). Aprendizagem contestada em ambiente de mudança radical. Revista de Administração de Empresas, 44(1),27–43.

Rutter, M. (1985). Resilience in the face of adversity: protective factors and resistance to psychiatric disorder. British Journal of Psychiatry 147, 598–611.

Rutter, M. (1987). Psychosocial resilience and protective mechanisms. American journal of orthopsychiatry, 57 (3), 316.

Rutter, M. (2007). Resilience, competence, and coping. Child Abuse &Neglect, 31(3),205–209.

Shin, J., Taylor, M.S., & Seo, M. (2012). Resources for change: The relationships of organizational inducements and psychological resilience to employees’ attitudes and behaviors toward organizational change. Academy of Management Journal, 55(3),727–748.

Skodol, A.E. (2010). A resilient personality. In J.W. Reich, A.J. Zautra, & J.S. Hall (Eds),Handbook of adult resilience(pp.112–125). New York/London: The Guilford Press.

Sonaglio, K.E. (2018). Aproximações entre o turismo e a resiliência: Um caminho para a sustentabilidade. Turismo: Visão e Ação, 20(1), 80–104.

Stuart, H.C.,& Moore, C. (2017). Shady characters: The implications of illicit organizational roles for resilient team performance. Academy of Management Journal, 60(5),1963–1985.

Sutcliffe, K.M., & Vogus, T.J. (2003).Organizing for resilience. In K.S. Cameron, J.E. Dutton,& R.E. Quinn (Eds),Positive organizational scholarship: Foundations of a new discipline (pp.94?110). San Francisco: Berrett-Koehler.

Tavares, J. (2001). A resiliência na sociedade emergente. In J. Tavares, Resiliência e educação (pp.43–76). São Paulo: Cortez.

Timoshenko, S. P. (1976). Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC.

Tusaie, K.,& Dyer, J. (2004). Resilience: A historical review of the construct. Continuing Education, 18(1),3–8.

Vasconcelos, I.F.F.G., Cyrino, A.B., Carvalho, L.A.,& D’Oliveira, L.M. (2017). Organizações pós-burocráticas e resiliência organizacional: a institucionalização de formas de comunicação mais substantivas nas relações de trabalho. Cadernos EBAPE.BR, 15, 377–389.

Vasconcelos, I.F.F.G., and Pesqueux, Y. (2017). Resiliência organizacional e teoria da ação comunicativa: Uma proposta de uma agenda de pesquisa. Revista de Administração da Unimep, 15(4), 163–178.

Vieira, A.A.,& Oliveira, C.T.F. (2017). Resiliência no trabalho: uma análise comparativa entre as teorias funcionalista e crítica. Cadernos EBAPE.BR, 15, 409–427.

Walker, B., Holling, C., Carpenter, S. R. & Kinzig, A. P. (2004). Resilience, adaptability and transformability in social–ecological systems. Ecology and Society, 9(2), 5.

Waller, M. (2001). Resilience in ecosystemic context: Evolution of the concept. American Journal of Orthopsychiatry, 71(3),290–297.

Weick, E., & Sutcliffe, K. M. (2007) Managing the unexpected: Resilient performance in an age of uncertainty. San Francisco/CA: Jossey-Bass.

Yunes, M.A.M.,& Szymanski, H. (2001). Resiliência. In J. Tavares, Resiliência e educação (pp.13–42). São Paulo: Cortez.

Zautra, A.J., Hall, J.S.,& Murray, K.E. (2010). Resilience. In J.W. Reich, A.J. Zautra, & J.S. Hall (Eds),Handbook of adult resilience(pp. 3–33). New York/London: The Guilford Press.

Downloads

Published

31.07.2019

Issue

Section

Business/Management: Research Papers

How to Cite

Organisational resilience: a proposal of an integrated model and research agenda. (2019). Tourism & Management Studies, 15(3), 37-46. https://www.tmstudies.net/index.php/ectms/article/view/1108

Most read articles by the same author(s)